Rio DESIS Lab
Laboratório de Inovação Tecnológica, Organizacional e em Serviços - LabrInTOS
O Rio DESIS Lab é um laboratório de Design, Inovação Social e Sustentabilidade da UFRJ coordenado pela professora Carla Martins Cipolla. Realiza iniciativas que integram diversas áreas disciplinares para apoiar cidadãos na cidade do Rio de Janeiro para atuação como agentes de mudança, promoção de qualidade de vida e sustentabilidade.
O processo de Design objetiva embasar processos colaborativos através da idealização e desenvolvimento de soluções, levando técnicas de inovação para objetivos sociais e ambientais. As soluções são desenvolvidas com cidadãos e instituições, partem da identificação de demandas locais e têm como foco a promoção de novas interações e relações interpessoais para a co-produção de valor visando amplo benefício da sociedade.
O laboratório é articulado internacionalmente, sendo parte da DESIS Network (Design para a Inovação Social e Sustentabilidade) que reúne mais de 50 laboratórios em universidades pelo mundo (http://www.desisnetwork.org). A coordenação internacional da rede no momento encontra-se no Rio DESIS Lab.
Destacam-se projetos recentes desenvolvidos com apoio nacional e internacional nas temáticas de Projeto de Produto e Serviços, Gestão da inovação, Empreendedorismo Social, tais como: USIS - Unidade de Suporte à Inovação Social da UFRJ; LASIN - Latin American Social Innovation Network; DxCC - Design for Collaborative Cities - Processos participativos em espaços públicos (no Rio de Janeiro: OPDMB - O Projeto do Meu Bairro); Lab Escola 3D - Tecnologia, design e cultura "maker"; e TRANSIT - Transformative Social Innovation Theory.
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O Laboratório de Inovação Tecnológica, Organizacional e em Serviços (LabrInTOS), coordenado pelo professor Marcus Vinicius de A. Fonseca, tem como principal objetivo difundir a cultura de inovação e demonstrar sua correspondência bi-unívoca com a competitividade de organizações, empresas e instituições (OIEs).
A inovação caracteriza-se como uma questão-chave para as empresas e instituições. Nesse espaço, profissionais são incentivados a, juntos, testar novas ideias e aprender a investigar assuntos complexos, caracterizados pela transdisciplinaridade da inovação no Ambiente 21, no sentido de identificar, criar oportunidades e viabilizar novos mercados.
Dentre suas quatro linhas de pesquisa, a saber: Inovação para Sustentabilidade e Responsabilidade Social; Políticas Públicas para Ciência, Tecnologia e Inovação; Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação, é a linha de Startups, Empreendedorismo e Venture Capital a mais recente. Ela é derivada da necessidade de implementação de novos negócios no âmbito das startups hardtechs – startups industriais. As empresas obtêm retornos decorrentes da conquista de mercados. As quatro fronteiras principais são: ESCALA, ESFERA DE AÇÃO, EXTENSÃO e VELOCIDADE. A fronteira mais instigante - VELOCIDADE - é relacionada ao ritmo de inovação, consolidação dinâmica e inovação acelerada. Incorporar essa nova abordagem, nos meios e modos de concepção de planos de negócio das startups hardtechs é o objetivo dessa linha de pesquisa. Nesse sentido, o Programa RESIDÊNCIA, que vem sendo implementado pelo LabrInTOS, visa consolidar o caminho entre a ideia e o mercado, capacitando pesquisadores e induzindo novos negócios a partir dos resultados e tecnologias gerados nos 13 programas de pós-graduação da COPPE/UFRJ.
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Grupo Finanças e Investimentos Sustentáveis - gFIS
Laboratório de Mobilidade, Logística e Sustentabilidade - MOBILOG
Rede Spectral Graph Theory – SGT
Laboratório PSIGMA
Laboratório de Sistemas Avançados de Gestão – SAGE
Laboratório Grupo de Ergonomia e Novas Tecnologias – GENTE
Laboratório Núcleo de Estudos em Tecnologia, Gestão e Logística – TGL
Laboratório de Otimização de Recursos, de Simulação Operacional e de Apoio à Decisões na Indústria do Petróleo – LORDE
Laboratório de Lógica Fuzzy - LabFuzzy
Não há uma definição universal a respeito do conceito de Finanças e Investimentos Sustentáveis (FS). De acordo com o Banco Mundial e com a Comissão Europeia, FIS se refere ao processo de considerar aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG ou ESG, em inglês) ao tomar decisões de investimento no setor financeiro, levando a investimentos de mais longo prazo em atividades e projetos econômicos sustentáveis. As considerações ambientais (E – Environmental) podem incluir a mitigação da mudança climática e a adaptação, bem como o meio ambiente de forma mais ampla, por exemplo, a preservação da biodiversidade, a prevenção da poluição e a economia circular. As considerações sociais (S – Social) podem se referir a questões de desigualdade, inclusão, relações trabalhistas, investimento em capital humano e comunidades, assim como questões de direitos humanos. Por fim, a governança (G – Governance) – de instituições públicas e privadas – inclui estruturas de gestão, relações de funcionários e remuneração de executivos, e desempenha um papel fundamental para garantir a inclusão de considerações sociais e ambientais no processo de tomada de decisões.
Segundo o Projeto FiBraS – Finanças Brasileiras Sustentáveis –, FS se referem à integração dos aspectos de sustentabilidade nos processos de tomada de decisão dos atores do mercado financeiro, nas políticas do mercado financeiro e nos arranjos institucionais e de mercado que contribuem para a conquista de um crescimento forte, sustentável, equilibrado e inclusivo. Eles destacam que as FS possibilitarão ao setor financeiro alocar o volume sem precedentes de recursos, necessário à transição para uma economia sustentável e de baixo carbono, e que o setor financeiro já oferece uma grande variedade de produtos de investimento, mas os aspectos ESG são integrados em graus muito diferentes.
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O MobiLog - Laboratório de Mobilidade, Logística e Sustentabilidade é um laboratório de pesquisa vinculado ao Programa de Engenharia de Produção (PEP) da Coppe/UFRJ. Coordenado pelo professor Lino G. Marujo, atua de forma transdisciplinar, a partir de um novo olhar sobre a gestão de operações, mobilidade e logística com base na tríade Economia Colaborativa, Economia Circular e Economia Digital. Dentre as áreas de atuação estão o desenvolvimento de cadeias de suprimento estendidas, simbiose industrial, modelos de negócio circular e digital, avaliação socioambiental com base em metodologias do Pensamento do Ciclo de Vida, mobilidade e logística urbana, redes logísticas sustentáveis, simulação e uso e tratamento de Big Data.
O MobiLog - Living Lab é um dos vários "Knowledge Hubs" que estão nas esferas de atuação do PEP/COPPE/UFRJ. Como um Centro de Conhecimento, o MobiLog - Living Lab propõe a ser a ligação de uma indústria fragmentada do transporte e da logística à inovação e às melhores práticas da sustentabilidade em cadeias de suprimentos. Atividades com o objetivo de tornar o setor de transporte e logística do RJ e do País mais produtivo, eficiente, mais sustentável e mais seguro.
A abordagem orientada pela tecnologia e pela prática da indústria pode abordar pontos de ineficiências, criticidades das interfaces envolvidas, falta de padronização e visibilidade fragmentada do end-to-end nos processos de transporte e logística. O MobiLog - Living Lab explora novas formas de orquestrar os transportes e os serviços de logística através de múltiplos prestadores de serviços, modos de transporte e tecnologias de ponta.
Os objetivos do MobiLog - Living Lab são:
A Rede Spectral Graph Theory (Rede SGT) é um grupo de pesquisadores de diversas instituições de brasileiras de ensino é coordenado pela professora Nair de Abreu e tem como vice coordenadora a professora Maria Aguieiras. É ligada à linha de pesquisa Modelagem e Otimização do PEP, tendo como objetivo desenvolver temas na área de Teoria Espectral de Grafos, com ênfase em Propriedades Estruturais de Grafos, Otimização Combinatória, Conectividade e Vulnerabilidade de Redes, Medidas de Centralidade de Redes, Grafos M-integrais, entre outras.
A Rede SGT possui laços científicos consolidados com grupos de pesquisadores de Portugal, Chile, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Sérvia, com um expressivo número de publicações conjuntas em periódicos internacionais e a realização de congressos internacionais no Rio de Janeiro com a participação de pesquisadores consagrados na área.
O grupo Problem Structuring and Indicators Group for Modeling and Assessment (PSIGMA) tem por objetivo desenvolver e aplicar metodologias para integrar modelos formais – em geral quantitativos – a modelos contextuais qualitativos, baseados em mapas metacognitivos. Está alinhado com os métodos da escola inglesa de estruturação de problemas (Problem Structuring Methods), porém difere-se nos seguintes aspectos:
I. O método Complex Holographic Assessment of Paradoxical Problems (CHAP2) desenvolvido e utilizado pela COPPE é uma multimetodologia, porque entendemos que todo problema complexo requer uma abordagem bifocal, qualitativa e quantitativa, sem perder a perspectiva do contexto e da intervenção concreta.
II. Fundamenta-se na teoria dos paradoxos dos sistemas complexos (como a metacognição x autoengano), uma vez que nem sempre é possível acomodar divergências, como propõem os métodos da escola inglesa, mas sim gerenciar as polaridades dialogicamente, mantendo em perspectiva as convergências e divergências.
O grupo tem atuado principalmente na área de saúde, produzindo resultados reconhecidos por diversas instituições, tais como Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR), Faculdade de Odontologia da UFRJ, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), Hospital Universitário da UFRJ, TCU e Banco Mundial. Os projetos para tais instituições resultaram em redução em tempo de fabricação, discussão de cenários para reduzir perda de recursos, apresentação de diagnóstico e propostas de intervenção nos processos de logística de suprimento, e ainda a avaliação e recomendações acerca do desempenho em saúde no Brasil e no mundo. Além da atuação em saúde, destaca-se a atuação na área da educação, com projetos envolvendo o INEP e CAPES através da análise demostrando a inconsistência do modelo de regressão multinível e a correção dos resultados para indicadores de desempenho.
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O Núcleo Rogério Valle de Produção Sustentável (SAGE) foi criado em 1995 para desenvolver um modo inovador e avançado de se produzir sustentavelmente bens, serviços e eventos; modo no qual critérios técnicos, econômicos, sociais e ambientais estejam integrados. Para isto, o SAGE atua de forma interdisciplinar, graças a uma equipe própria que inclui engenheiros, químicos e biólogos marinhos, além de várias parcerias com outros laboratórios da UFRJ. Atualmente é coordenado pelo professor Virgílio José Martins Ferreira Filho e tem como missão atuar na reflexão, na qualificação e na inovação das formas de se produzir bens e serviços, integrando critérios técnicos, sociais e ambientais. Formar pessoas e desenvolver pesquisa envolver a sociedade na produção sustentável.
O SAGE tem por objetivo desenvolver um modo inovador e avançado de se produzir sustentavelmente, bens, serviços e eventos, considerando o seu ciclo de vida de forma integrada através dos critérios técnicos, econômicos, sociais e ambientais. O SAGE atua primordialmente onde a gestão da produção e a sustentabilidade precisam se encontrar, recorrendo sobretudo à Gestão do Ciclo de Vida e à Avaliação Multicritério da Sustentabilidade.
Suas principais atividades são relacionadas a: Apoio à decisão multicritério em projetos de descomissionamento. Monitoramento, prevenção e recuperação de desastres naturais e ambientais; e preservação ambiental. Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), incluindo análise ambiental, social e dos custos do ciclo de vida; - avaliação da sustentabilidade do ciclo de vida em uma abordagem multicritério; treinamentos teóricos e práticos (em software) de ACV. Avaliação e monitoramento da biodiversidade, particularmente marinha. Métodos de classificação e seleção de alternativas para tomada de decisões complexas envolvendo múltiplos critérios.
Desenvolveu projetos que o transformaram numa referência nacional em Gerenciamento de Processos (mapeamento e racionalização de processos, gestão de competências, Sistemas ERP, Gestão Eletrônica de Documentos e Workflow). É treinador certificado e organizacional stakeholder da GRI. Realizou, para o COI, a Avaliação da Sustentabilidade dos Jogos Olímpicos Rio 2016 (OGI).
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O Grupo de Ergonomia e Novas Tecnologias (GENTE) da COPPE é um dos principais grupos de Pesquisa e Desenvolvimento de Ergonomia da América latina, tendo à frente o professor Mario Cesar Vidal, hoje um dos mais antigos profissionais de Ergonomia atuantes no Brasil. O GENTE é um laboratório multiusuário dedicado à Formação, Pesquisa e Desenvolvimento de Ergonomia na América Latina desde 1991.
A finalidade do grupo é reunir alunos, nos diferentes níveis de formação e ex-alunos numa rede de cooperação cientifica nacional para realização de projetos integrados, de publicações conjuntas e de intercambio e mobilidade para estágios sanduiche nacionais, pós doutoramento e outras formas de integração como a Rede BResil que integra seis universidades e centros de pesquisa em nível nacional, com eventos de cooperação internacional com Canadá, França e China.
A rede tem realizado publicações sob temas variados, mas sempre dentro do contexto da pesquisa e desenvolvimento da Ergonomia de sistemas complexos e da Engenharia de resiliência. No campo didático é um dos grupos nacionais que mais publicou livros em português sobre métodos, técnicas e estudos de casos, desde 2003. Na publicação em geral o grupo se mantém entre os mais produtivos do país.
Integram o grupo o professor Paulo Victor Carvalho do IEN-CNEM, professores Alessandro Jatobá e Hugo Cesar Bellas da Fiocruz, professora Maria Christine Werba Saldanha da UFPB, e Ricardo José Matos de Carvalho da UFRN, além de um grupo de mestrandos e doutorandos do PEP.
O Laboratório Núcleo de Estudos em Tecnologia, Gestão e Logística (TGL), coordenado pelo professor Elton Fernandes, tem o objetivo de contribuir com o avanço do conhecimento, em termos teóricos e de aplicações práticas, nas abordagens estratégicas em três áreas: tecnologia, gestão e logística.
Suas pesquisas envolvem abordagens: organizacionais, setoriais e nacionais. Sua principal atividade é a formação de pesquisadores que estão se preparando para atuar nas iniciativas públicas e privadas ou que já atuam nestas áreas e buscam aperfeiçoar seus conhecimentos através de uma formação “stricto sensu”.
Ao longo dos anos as atividades vêm ocorrendo através da pesquisa nos temas selecionados pelos estudantes e pesquisadores vinculados ao TGL, de cooperação com pesquisadores externos de outras instituições de ensino/pesquisa (nacionais e estrangeiras) e organizações (públicas e privadas), e de realização de pesquisas específicas financiadas por entidades de fomento e organizações (públicas e privadas).
Os resultados são materializados para a sociedade através da publicação dos resultados das pesquisas, por exemplo, artigos apresentados em conferências científicas e publicados em periódicos científicos nacionais e internacionais. No caso de pesquisas específicas, os relatórios com as respectivas recomendações, apresentados aos financiadores, se tornam o principal elemento. Embora o TGL considere a explicitação de resultados das pesquisas, através da publicação de artigos, livros e relatórios, de grande relevância, o produto principal para a sociedade é a certeza de profissionais mais qualificados para o exercício da pesquisa, com bases teóricas robustas, que acreditamos fazer a diferença para o avanço da sociedade e de suas organizações (públicas e privadas).
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O Laboratório de Otimização de Recursos, Simulação Operacional e Apoio a Decisões (LORDE), coordenado pelo professor Virgílio José Martins Ferreira Filho, foi fundado em 2002 com o objetivo de centralizar e apoiar as pesquisas desenvolvidas na Engenharia de Produção e na Engenharia de Petróleo da COPPE e da Escola Politécnica relacionadas aos temas de modelagem matemática, otimização e simulação em problemas de decisão.
O objetivo principal do laboratório é o desenvolvimento de metodologias e ferramentas inteligentes, baseadas em dados e em regras, pautadas na análise de incertezas e suportadas em ambiente computacional de alto desempenho, para o planejamento e gerenciamento integrado de operações e logística, visando otimizar os recursos da cadeia, aumentado sua eficiência e eficácia.
Estas metodologias são desenvolvidas para o planejamento estratégico, tático e operacional, com uma visão de aplicações, em sua maioria, na cadeia de petróleo, gás natural e biocombustíveis, proporcionando melhores condições de competitividade, lucratividade e eficiência às empresas nacionais e ao setor.
O laboratório contempla duas grandes áreas de interesse que abordam as seguintes temáticas: (i) Desenvolvimento de metodologias, baseadas em dados, para identificar, caracterizar, qualificar e estimar as incertezas presentes no processo de produção; (ii) Modelagem via programação matemática, simulação de sistemas e otimização sob incertezas para o projeto de redes logísticas e gestão Integrada de operações e logística.
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O Laboratório de Lógica e Matemática Fuzzy (LABFUZZY) é um centro de excelência da UFRJ no desenvolvimento de soluções envolvendo lógica nebulosa. Dentre suas linhas de pesquisa, destacam-se: estudos locacionais por meio do modelo Coppe-Cosenza; modelagem econômica para pesquisa e delineamento de mercado; solução de problemas de produção; sistemas fuzzy para análise de decisão; sistemas de informação fuzzy; sistemas híbridos englobando neurofuzzy, fuzzy genético e fuzzy AHP.
A infraestrutura do laboratório inclui sala de projetos, sala de modelagem de algoritmos, unidade administrativa (secretaria) e núcleo de altos estudos, onde os coordenadores recebem pesquisadores internacionais.
O Laboratório desenvolve projetos customizados para empresas públicas e privadas, nacionais e internacionais, ofertando aplicações informáticas e soluções em consultoria para tratamento de dados, data mining, big data, predição, planejamento e apoio à tomada de decisões.
Adicionalmente, o LABFUZZY da COPPE UFRJ realiza cursos de curta, média e longa duração explorando técnicas e aplicações de lógica nebulosa, além de eventos nos formatos de seminários, workshops e conferências extraordinárias com a participação de pesquisadores consagrados.
As abordagens são multidisciplinares e abrangentes para problemas de produção, engenharia complexa, computação, economia, saúde, educação, meio ambiente, ergonomia, gestão de projetos, riscos tecnológicos e são aplicáveis a quaisquer áreas de conhecimento da sociedade.
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Laboratório de Tecnologias, Diálogos e Sítios - LTDS
Centro de Referência em Inteligência Empresaria - CRIE
Pró-Pequena e Média Empresa – PRO-PME
Laboratório de Ergonomia e Projetos – ERGOPROJ
O Laboratório de Tecnologias, Diálogos e Sítios (LTDS) é um laboratório-rede criado em 1996 (como Laboratório de Tecnologia e Desenvolvimento Social) e coordenado pelo professor Roberto Bartholo. Atua na formação de recursos humanos, pesquisa e extensão, assessoria, consultoria, desenvolvimento de projetos, produção multimídia, publicações e organização de eventos técnico e científicos. Inclui o Grupo de Estudos Estratégicos (GEE), que trata de temas relacionados à segurança internacional, à defesa nacional e segurança pública do ponto de vista político, tático, logístico, tecnológico e estratégico.
Atualmente compreende três linhas de pesquisa:
• Humanidades Digitais - esta linha baseia-se na perspectiva filosófica e antropológica de Vilém Flusser para articular diferentes campos do conhecimento acadêmico contemporâneo (engenharia, computação, ciências sociais, artes, etc.) em um esforço para compreender as transformações que o emergente "mundo digital" traz para a condição humana.
• Patrimônio Relacional - reflete sobre o lugar do patrimônio na contemporaneidade apoiada na perspectiva teórica de RichardRorty, com o objetivo de ampliar e aprofundar nosso senso de comunidade e afirmar e valorizar o patrimônio como anético-político-cultural que se dá em meio a redes de relações e instituições.
• Empreendedorismo situado - é baseado na lógica da Efetuação, a contribuição de SarasSarasvathy às teorias contemporâneas de empreendedorismo. A perspectiva teórica enfatiza a importância estratégica da incerteza, da imprevisibilidade e do enraizamento nas verdades e práticas locais para a atividade empresarial.
O CRIE - Centro de Referência em Inteligência Empresarial, coordenado pelo Prof. Marcos do Couto Bezerra Cavalcanti, é o laboratório de gestão do conhecimento e ciência das redes do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/UFRJ. Trata-se de um grupo multidisciplinar que busca continuamente desenvolver processos, metodologias e produtos para o novo paradigma produtivo do século XXI, onde o conhecimento é o principal fator de produção: Digital e em Rede. O grupo de pesquisadores atua em atividades de pesquisa, consultoria, capacitação, certificação e divulgação científica nas áreas de gestão do conhecimento, ativos intangíveis, pensamento complexo, network science, open data e big data.
Desde a sua fundação, em 1998, o Crie já realizou mais de 20 grandes projetos de pesquisa e/ou assessoria em organizações públicas e privadas, dentre elas Infoglobo, Petrobras, BNDES, Besa-Brascan, Firjan, Proderj, Fundação Roberto Marinho, Eletronuclear, Governo do Estado do RJ, Renault, Braskem (OPP-Odebrecht Química), Comunidade Europeia, The New Club of Paris. Ministério do Esporte/CNPq, Comitê Olímpico Brasileiro, Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e Sebrae.
Na área de capacitação, o Crie participou na elaboração de 70 dissertações de mestrado e 23 teses de doutorado, defendidas na COPPE/UFRJ e no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), além de formar mais de 740 profissionais nas turmas de Pós-Graduação lato-sensu em Gestão do Conhecimento e Inteligência Empresarial (MBKM) e Web Intelligence and Digital Ambience (WIDA).Os pesquisadores do CRIE também publicaram 7 livros e dezenas de artigos em revistas nacionais, internacionais e em congressos, além da organização de 5 Seminários internacionais Big Data Brasil e 4 Seminários Internacionais Network Science, e ser responsável pela editoração da Revista Inteligência Empresarial.
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O PRO-PME, coordenado pelo professor Francisco José de C. M. Duarte, é um laboratório de pesquisa para o desenvolvimento gerencial e tecnológico de MPMEs (Micro, Pequenas e Médias Empresas). A atuação do laboratório é baseada na tríade Ensino, Pesquisa e Extensão, a fim de desenvolver e aprimorar conhecimentos em engenharia de produção aplicadas à gestão, à inovação e ao desenvolvimento sustentável das MPMEs, empresas geradoras de mais de um quarto do PIB do país. De forma paralela à pesquisa produzida, o laboratório constrói suas atividades de ensino ao inserir alunos de variadas titulações (graduandos, mestrandos e doutorandos) no estudo de novos modelos de negócio e modelos econômicos às pequenas e médias empresas, orientados à sustentabilidade, confrontando-os com problemas econômicos característicos de empresas desse porte. O conhecimento adquirido pelos alunos é então direcionado a projetos de extensão e pesquisa, gerando um ciclo de melhoria contínua e aprimoramento das equipes e das empresas.
O PRO-PME inclui, ainda, o grupo de pesquisa Garagem GetUp que é especializado em empreendedorismo, tecnologia e inovação, com atuação em Design Thinking para pequenas e médias empresas, validação de hipóteses e finanças para startups e o processo de empreender.
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O Laboratório de Ergonomia & Projetos (ERGOPROJ) é coordenado pelo professor Francisco José de C. M. Duarte e tem como principal objetivo aplicar a abordagem metodológica da Avaliação Ergonômica do Trabalho (AET) visando gerar conhecimento sobre as atividades de trabalho e, desta forma, construir orientações para transformação da organização e dos espaços, assim como contribuir para o desenvolvimento de novos projetos.
O grupo atua em trabalhos de pesquisa e consultoria para empresas das áreas industriais e de serviços. A experiência da equipe envolve intervenções em projetos em diversos setores, tais como indústria, serviço judiciário, tele atendimento, restaurante e museu, dentre outros. Atualmente, o principal foco de atuação do grupo é o setor de óleo e gás. Os trabalhos mais recentes incluem projetos de pesquisa em plataformas e sondas offshore, suporte a projetos de concepção de FPSOs (Floating Production Storage and Offloading), e projetos de centros de controle onshore e offshore, além do desenvolvimento de metodologias para diagnóstico e melhoria da cultura de segurança industrial.
O laboratório possui parcerias com outras universidades do Brasil e do exterior, dentre os quais se destacam os laboratórios de Ergonomia da USP, da UFMG, e da Université Lumière Lyon 2 (França). As contribuições entre instituições são frequentes e incluem participações em congressos, palestras e workshops, intercâmbio de pesquisadores e publicações conjuntas.
Nesse sentido, além de oferecer contribuições para as empresas, o ERGOPROJ gera debates acadêmicos em diferentes níveis e capacita pesquisadores da pós-graduação da COPPE/UFRJ – mestrandos, doutorandos e pós-doutorandos – na condução de pesquisas integradas e multidisciplinares.
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