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O Núcleo Rogério Valle de Produção Sustentável (SAGE) foi criado em 1995 para desenvolver um modo inovador e avançado de se produzir sustentavelmente bens, serviços e eventos; modo no qual critérios técnicos, econômicos, sociais e ambientais estejam integrados. Para isto, o SAGE atua de forma interdisciplinar, graças a uma equipe própria que inclui engenheiros, químicos e biólogos marinhos, além de várias parcerias com outros laboratórios da UFRJ. Atualmente é coordenado pelo professor Virgílio José Martins Ferreira Filho e tem como missão atuar na reflexão, na qualificação e na inovação das formas de se produzir bens e serviços, integrando critérios técnicos, sociais e ambientais. Formar pessoas e desenvolver pesquisa envolver a sociedade na produção sustentável.
O SAGE tem por objetivo desenvolver um modo inovador e avançado de se produzir sustentavelmente, bens, serviços e eventos, considerando o seu ciclo de vida de forma integrada através dos critérios técnicos, econômicos, sociais e ambientais. O SAGE atua primordialmente onde a gestão da produção e a sustentabilidade precisam se encontrar, recorrendo sobretudo à Gestão do Ciclo de Vida e à Avaliação Multicritério da Sustentabilidade.
Suas principais atividades são relacionadas a: Apoio à decisão multicritério em projetos de descomissionamento. Monitoramento, prevenção e recuperação de desastres naturais e ambientais; e preservação ambiental. Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), incluindo análise ambiental, social e dos custos do ciclo de vida; - avaliação da sustentabilidade do ciclo de vida em uma abordagem multicritério; treinamentos teóricos e práticos (em software) de ACV. Avaliação e monitoramento da biodiversidade, particularmente marinha. Métodos de classificação e seleção de alternativas para tomada de decisões complexas envolvendo múltiplos critérios.
Desenvolveu projetos que o transformaram numa referência nacional em Gerenciamento de Processos (mapeamento e racionalização de processos, gestão de competências, Sistemas ERP, Gestão Eletrônica de Documentos e Workflow). É treinador certificado e organizacional stakeholder da GRI. Realizou, para o COI, a Avaliação da Sustentabilidade dos Jogos Olímpicos Rio 2016 (OGI).
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Não há uma definição universal a respeito do conceito de Finanças e Investimentos Sustentáveis (FS). De acordo com o Banco Mundial e com a Comissão Europeia, FIS se refere ao processo de considerar aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG ou ESG, em inglês) ao tomar decisões de investimento no setor financeiro, levando a investimentos de mais longo prazo em atividades e projetos econômicos sustentáveis. As considerações ambientais (E – Environmental) podem incluir a mitigação da mudança climática e a adaptação, bem como o meio ambiente de forma mais ampla, por exemplo, a preservação da biodiversidade, a prevenção da poluição e a economia circular. As considerações sociais (S – Social) podem se referir a questões de desigualdade, inclusão, relações trabalhistas, investimento em capital humano e comunidades, assim como questões de direitos humanos. Por fim, a governança (G – Governance) – de instituições públicas e privadas – inclui estruturas de gestão, relações de funcionários e remuneração de executivos, e desempenha um papel fundamental para garantir a inclusão de considerações sociais e ambientais no processo de tomada de decisões.
Segundo o Projeto FiBraS – Finanças Brasileiras Sustentáveis –, FS se referem à integração dos aspectos de sustentabilidade nos processos de tomada de decisão dos atores do mercado financeiro, nas políticas do mercado financeiro e nos arranjos institucionais e de mercado que contribuem para a conquista de um crescimento forte, sustentável, equilibrado e inclusivo. Eles destacam que as FS possibilitarão ao setor financeiro alocar o volume sem precedentes de recursos, necessário à transição para uma economia sustentável e de baixo carbono, e que o setor financeiro já oferece uma grande variedade de produtos de investimento, mas os aspectos ESG são integrados em graus muito diferentes.
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O MobiLog - Laboratório de Mobilidade, Logística e Sustentabilidade é um laboratório de pesquisa vinculado ao Programa de Engenharia de Produção (PEP) da Coppe/UFRJ. Coordenado pelo professor Lino G. Marujo, atua de forma transdisciplinar, a partir de um novo olhar sobre a gestão de operações, mobilidade e logística com base na tríade Economia Colaborativa, Economia Circular e Economia Digital. Dentre as áreas de atuação estão o desenvolvimento de cadeias de suprimento estendidas, simbiose industrial, modelos de negócio circular e digital, avaliação socioambiental com base em metodologias do Pensamento do Ciclo de Vida, mobilidade e logística urbana, redes logísticas sustentáveis, simulação e uso e tratamento de Big Data.
O MobiLog - Living Lab é um dos vários "Knowledge Hubs" que estão nas esferas de atuação do PEP/COPPE/UFRJ. Como um Centro de Conhecimento, o MobiLog - Living Lab propõe a ser a ligação de uma indústria fragmentada do transporte e da logística à inovação e às melhores práticas da sustentabilidade em cadeias de suprimentos. Atividades com o objetivo de tornar o setor de transporte e logística do RJ e do País mais produtivo, eficiente, mais sustentável e mais seguro.
A abordagem orientada pela tecnologia e pela prática da indústria pode abordar pontos de ineficiências, criticidades das interfaces envolvidas, falta de padronização e visibilidade fragmentada do end-to-end nos processos de transporte e logística. O MobiLog - Living Lab explora novas formas de orquestrar os transportes e os serviços de logística através de múltiplos prestadores de serviços, modos de transporte e tecnologias de ponta.
Os objetivos do MobiLog - Living Lab são:
O Laboratório Núcleo de Estudos em Tecnologia, Gestão e Logística (TGL), coordenado pelo professor Elton Fernandes, tem o objetivo de contribuir com o avanço do conhecimento, em termos teóricos e de aplicações práticas, nas abordagens estratégicas em três áreas: tecnologia, gestão e logística.
Suas pesquisas envolvem abordagens: organizacionais, setoriais e nacionais. Sua principal atividade é a formação de pesquisadores que estão se preparando para atuar nas iniciativas públicas e privadas ou que já atuam nestas áreas e buscam aperfeiçoar seus conhecimentos através de uma formação “stricto sensu”.
Ao longo dos anos as atividades vêm ocorrendo através da pesquisa nos temas selecionados pelos estudantes e pesquisadores vinculados ao TGL, de cooperação com pesquisadores externos de outras instituições de ensino/pesquisa (nacionais e estrangeiras) e organizações (públicas e privadas), e de realização de pesquisas específicas financiadas por entidades de fomento e organizações (públicas e privadas).
Os resultados são materializados para a sociedade através da publicação dos resultados das pesquisas, por exemplo, artigos apresentados em conferências científicas e publicados em periódicos científicos nacionais e internacionais. No caso de pesquisas específicas, os relatórios com as respectivas recomendações, apresentados aos financiadores, se tornam o principal elemento. Embora o TGL considere a explicitação de resultados das pesquisas, através da publicação de artigos, livros e relatórios, de grande relevância, o produto principal para a sociedade é a certeza de profissionais mais qualificados para o exercício da pesquisa, com bases teóricas robustas, que acreditamos fazer a diferença para o avanço da sociedade e de suas organizações (públicas e privadas).
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O Grupo de Ergonomia e Novas Tecnologias (GENTE) da COPPE é um dos principais grupos de Pesquisa e Desenvolvimento de Ergonomia da América latina, tendo à frente o professor Mario Cesar Vidal, hoje um dos mais antigos profissionais de Ergonomia atuantes no Brasil. O GENTE é um laboratório multiusuário dedicado à Formação, Pesquisa e Desenvolvimento de Ergonomia na América Latina desde 1991.
A finalidade do grupo é reunir alunos, nos diferentes níveis de formação e ex-alunos numa rede de cooperação cientifica nacional para realização de projetos integrados, de publicações conjuntas e de intercambio e mobilidade para estágios sanduiche nacionais, pós doutoramento e outras formas de integração como a Rede BResil que integra seis universidades e centros de pesquisa em nível nacional, com eventos de cooperação internacional com Canadá, França e China.
A rede tem realizado publicações sob temas variados, mas sempre dentro do contexto da pesquisa e desenvolvimento da Ergonomia de sistemas complexos e da Engenharia de resiliência. No campo didático é um dos grupos nacionais que mais publicou livros em português sobre métodos, técnicas e estudos de casos, desde 2003. Na publicação em geral o grupo se mantém entre os mais produtivos do país.
Integram o grupo o professor Paulo Victor Carvalho do IEN-CNEM, professores Alessandro Jatobá e Hugo Cesar Bellas da Fiocruz, professora Maria Christine Werba Saldanha da UFPB, e Ricardo José Matos de Carvalho da UFRN, além de um grupo de mestrandos e doutorandos do PEP.