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A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) divulgou o edital do Prêmio Capes de Tese – Edição 2025, destinado a reconhecer as melhores teses de doutorado defendidas em 2024 nos programas de pós-graduação reconhecidos e adimplentes no Sistema Nacional de Pós-Graduação.
A premiação contempla as cinquenta áreas de avaliação definidas pelo Conselho Superior da Capes, com base em áreas do conhecimento estruturadas por coordenadores nomeados pela instituição. Além disso, haverá prêmios especiais concedidos em parceria com a Fundação Carlos Chagas, o Instituto Serrapilheira e a Dimensions Sciences.
O Grande Prêmio será outorgado às três melhores teses entre as vencedoras, distribuídas em três grandes grupos de áreas.
Prazo para inscrição: até 20 de maio de 2025
Inscreva-se AQUI.
Mais informações no Edital AQUI.
O Programa de Engenharia de Produção da COPPE/UFRJ está com um canal de comunicação para o envio de pesquisas, notícias e eventos relacionados à área.
A comunidade acadêmica pode contribuir compartilhando informações relevantes por meio do e-mail: comunicacao@pep.ufrj.br. A iniciativa visa promover a troca de conhecimento e fortalecer o envolvimento entre alunos, professores e profissionais da Engenharia de Produção.
O recente show de Lady Gaga, que reuniu cerca de 1,5 milhão de pessoas em Copacabana, é mais do que um marco na história dos grandes eventos musicais: ele simboliza uma nova dinâmica econômica que está transformando o mundo. Quem afirma isso é o professor Marcos Cavalcanti, do Programa de Engenharia de Produção da Coppe/UFRJ, um dos principais estudiosos brasileiros sobre megaeventos e economia criativa.
Para Cavalcanti, a realização de shows de grande porte, como os de Lady Gaga e Madonna, demonstra uma mudança significativa: estamos saindo de uma economia centrada na indústria tradicional e caminhando para uma economia criativa. “Essa ideia envolve a indústria do entretenimento, da informação, da cultura e diversas atividades intangíveis, sem um produto físico como na indústria”, destaca o professor.
Ele ressalta ainda que os efeitos dessa transição já são visíveis. De acordo com dados citados por Cavalcanti, a economia criativa já representa 6,2% dos empregos no mundo e cerca de 3% do PIB global. No Brasil, esse impacto é ainda mais expressivo: a chamada Economia da Cultura e das Indústrias Criativas movimentou R$ 230 bilhões em 2020, superando, inclusive, o setor automobilístico.
Mas os benefícios não são apenas econômicos. Os megaeventos também geram impactos intangíveis — como o fortalecimento da imagem da cidade, o estímulo ao turismo e o incentivo à economia local de forma difusa. Segundo Cavalcanti, é necessário que o Rio de Janeiro aprenda com experiências internacionais, como as Olimpíadas de Barcelona, e aproveite esses eventos para se posicionar estrategicamente como destino global. “É preciso pensar na publicidade da cidade antes, durante e depois do show”, afirma.
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Fonte: Conexão UFRJ
O Programa de Engenharia de Produção (PEP) da Coppe/UFRJ reafirma sua vocação para inovação aplicada e impacto social ao coordenar e participar ativamente do hackathon “Desafio para Transições Sustentáveis na Economia Cervejeira”, realizado entre os dias 28 e 30 de abril. A iniciativa integrou o projeto de pesquisa “Desenvolvimento de Soluções Tecnológicas para Cultivo de Lúpulo e Inovação da Cadeia Cervejeira”, liderado pela professora Amanda Xavier, do PEP, em parceria com associações e empresas do setor.
Voltado para alunos de graduação e pós-graduação da UFRJ, o evento mobilizou 600 inscritos e desafiou os participantes a propor soluções sustentáveis e tecnologicamente viáveis para os gargalos da cadeia cervejeira — especialmente no cultivo do lúpulo, insumo majoritariamente importado no Brasil.
Entre as cinco equipes finalistas, destacou-se a equipe LumiScan, que conquistou o segundo lugar sob a liderança de Daianny Siqueira, aluna de Engenharia de Produção. A equipe apresentou uma solução inovadora de detecção automatizada de falhas em iluminação agrícola, utilizando sensores integrados a plataformas de baixo custo como Arduinos e Raspberry Pi. A proposta elimina a necessidade de inspeções manuais e fornece um painel de gestão eficiente, contribuindo diretamente para a produtividade e sustentabilidade das plantações.
O hackathon evidenciou o uso de tecnologias emergentes como IoT, inteligência artificial e impressão 3D, em projetos que dialogam com os desafios reais do setor produtivo. As atividades foram acompanhadas por uma banca avaliadora multidisciplinar composta por professores da Coppe e da Escola de Belas Artes (EBA), além de especialistas da indústria — com apoio institucional da AmBev, Faperj, Capes e das Pró-Reitorias da UFRJ.
Ao liderar ações como essa, o PEP mostra como a engenharia de produção pode atuar como ponte entre conhecimento acadêmico, inovação tecnológica e soluções para demandas concretas, contribuindo para o fortalecimento da indústria nacional, o desenvolvimento de tecnologias adaptadas ao clima tropical e o avanço da sustentabilidade em cadeias produtivas estratégicas.
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Fonte: Coppe UFRJ
A série especial “Sou Mais Coppe”, promovida ao longo dos últimos meses no Instagram da Coppe/UFRJ, chegou ao fim com um vídeo comemorativo que reuniu os depoimentos de 15 alunos de diferentes programas.
Representando o Programa de Engenharia de Produção (PEP), Ana Celino (mestranda), Pollyana Silva e Rodrigo Ventura (doutorandos), contribuíram com falas que evidenciam o impacto da pós-graduação da Coppe na formação de profissionais preparados para os desafios da indústria e da pesquisa aplicada.
Ao longo da série, iniciada em 25 de novembro, os depoimentos destacaram aspectos que tornam a Coppe uma referência internacional: infraestrutura de ponta, professores reconhecidos globalmente, interdisciplinaridade, conexão direta com a indústria, diversidade cultural e um ambiente que fomenta inovação e liderança.
O vídeo final sintetiza essa jornada coletiva e mostra como a Coppe impacta profundamente a trajetória pessoal e profissional de seus alunos. Representando o PEP, os estudantes contribuíram com relatos sobre a importância da integração com o setor produtivo e a valorização da pesquisa aplicada dentro de uma instituição que promove reconhecimento global.
A série não apenas reforça o papel transformador da instituição, como também celebra o sentimento de pertencimento e orgulho daqueles que constroem o presente e o futuro da engenharia no Brasil. O encerramento dessa campanha marca, mais uma vez, o protagonismo da Coppe e do PEP na formação de talentos comprometidos com o avanço do conhecimento e o desenvolvimento sustentável do país.
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Fonte: Instagram da COPPE